Após a operação policial que resultou na busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (19), a Prefeitura de Águas de Chapecó emitiu uma Nota de Esclarecimento ligado ao fato.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Administração de Águas de Chapecó informa que na manhã desta quarta-feira (19/06), foi deflagrada no Município a operação da Polícia Civil denominada “Águas Turvas”. Na ação, os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos na sede administrativa.
A investigação teve início no ano de 2017 e o inquérito segue sob sigilo. Desta forma a Administração esclarece que mais informações serão prestadas assim que disponibilizadas pela autoridade policial.
A Administração seguirá colaborando na busca da elucidação dos fatos, pautando-se sempre pelos princípios da transparência e da ética.
Operação “Águas Turvas”
A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou a Operação Águas Turvas com o objetivo de cumprir determinação judicial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que autorizou as diligências voltadas para a apuração de fraudes no município de Águas de Chapecó.
A investigação busca a colheita de elementos para a apuração de fraudes contra a administração no município em questão, ocorridas ainda nos anos de 2017 e 2018, além de seus desdobramentos.
Na oportunidade foram cumpridos13 mandados de busca e apreensão, envolvendo alvos de Águas de Chapecó, mas também em Planalto Alegre, nos quais restaram apreendidos diversos itens de interesse às investigações e ao eventual ressarcimento ulterior da administração municipal lesada.
Os policiais também apreenderam farta quantia de dinheiro em espécie, cuja procedência será apurada no decorrer da investigação. A operação foi deflagrada pela 5ª Delegacia de Combate à Corrupção de Chapecó e contou com o suporte de cinquenta policiais civis, integrantes de todas as DECORs de Santa Catarina, além do suporte das unidades da Polícia Civil de São Lourenço do Oeste, Chapecó e Maravilha.
É importante ressaltar a atuação eficiente do Poder Judiciário de Santa Catarina, pela ação da 4ª Câmara Criminal do TJSC, do Ministério Público, pelo GEAC, bem como, o apoio incondicional da OAB/SC nas diligências em que necessária a participação. As investigações irão prosseguir no interesse do deslinde total do caso.
Tropical FM/EC / Imagens: PCSC
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